A sociedade moderna considera a agressão como algo ruim, a ser reprimido. Uma situação semelhante ocorre na medicina convencional: os efeitos do princípio da agressão, como as infecções, são tratados, mas os sintomas são eliminados sem que se pesquisem as causas subjacentes mais profundas. Este trabalho aponta que a agressão pode ser uma força criativa e deve ser compreendida, pois quando não manifestada, aparece no corpo de forma indireta, por meio do câncer, depressão, alergia, hiperatividade, além de outros distúrbios.